A Bahia é mais do que a terra do dendê e do axé, nela encontramos muito mais que paisagens deslumbrantes e uma rica gastronomia. Na Bahia, há um tesouro ainda mais valioso: seu povo pioneiro, caloroso e acolhedor.

A essência baiana transcende a hospitalidade que se manifesta em gestos simples e acolhedores; ela traz na história a evolução do povo brasileiro carregado de inovação e capacidade de produção, associando conhecimento, pioneirismo e modernidade.

A primeira capital do Brasil também mantém a primeira faculdade de medicina no país. A Escola de Cirurgia da Bahia foi fundada em 18 de fevereiro de 1808 e hoje é integrada à Universidade Federal da Bahia.

Revelou personagens marcantes da nossa história na saúde:

Ana Néri, a primeira enfermeira brasileira que nasceu em Vila Nossa Senhora do Rosário de Cachoeira do Paraguaçu e foi voluntária durante a Guerra do Paraguai em 1865. A Maria Odília Teixeira, a primeira médica negra brasileira que nasceu em São Félix do Paraguaçu foi a única mulher de sua turma 1909 na Faculdade de Medicina da Bahia.

E mais recentemente, Bernardo Galvão que em 1987 isolou pela primeira vez na América Latina o vírus do HIV; Antônio Bandeira, infectologista e pesquisador na UFBA, que atendeu e identificou os primeiros casos do Zika vírus em 2015; e Jaqueline Goes de Jesus, biomédica baiana que em 2020 coordenou a equipe que sequenciou pela primeira vez no Brasil o genoma do vírus da Covid-19 em apenas 48 horas após a confirmação do primeiro caso no país.

E a primeira santa nascida no Brasil. Irmã Dulce, também chamada de “o Anjo Bom da Bahia”, foi fundadora do Complexo Hospitalar de Santo Antônio e em 2019 foi canonizada pelo Papa Francisco, levando então o título de Santa Dulce dos Pobres.

O Primeiro CONEXS fora de São Paulo será realizado em um lugar perfeito, cheio de energia para inspirar e impulsionar as mudanças necessárias ao setor de saúde no Brasil.